quarta-feira, 13 de maio de 2009

Marco Geodésica de Carnaxide, como era e como pode ficar – poderemos também sorrir?

Eis o nosso marco geodésico, tal como gostaríamos que ficasse sempre, e tal como é ainda apresentado no sítio da Junta de Freguesia de Carnaxide:








Ei-lo agora, tal como a Sic recentemente o apresentou, numa antevisão do “Alto da Montanha” e dos seus mais de 800 fogos:

É caso para perguntarmos todos se podemos também continuar a sorrir, tal como faz o Senhor Presidente da Junta na imagem acima, quando nos confrontarmos com mais esta agressão paisagística e com o acréscimo de tráfego motivado por semelhante enormidade numa freguesia que já tem a maior densidade populacional do Concelho.

9 comentários:

patricia alho disse...

Exmo. Senhor,

Sirvo-me do seu blog para deixar a minha opinião acerca deta petição publica.

Deve ser do seu conhecimento bem como de todos os moradores do Vale da maoreira, que aquando da construção do dito vale, foram encontrados no local vestigios arqueologicos com uma elevada importancia para o patrimonio oeirense.... na altura os moradores preferiram, para seu bom proveito esquecer o achado, e assim sendo enterraram o caso para mais tarde nunca se recordarem dele.

Nessa mesma altura eu que sou Oeirense de nascensa, e residente em Carnaxide há 31 anos exactamente os mesmos que as minhas primeras, achei mal a construção do dito vale, pois para além de manter na ignorancia todos os residentes de carnaxide, e do concelho de oeiras, também nos privaram do espaço verde e do pulmão de carnaxide que era a serra.

Sendo que para mais não troxeram qualquer valia para a freguesia, no sentido em que não foram criados postos de trabalho, deriado a construção do dito vale (O que não vai acontecer obviamente com os empreeendimentos propostos), complicaram o transito, pois se exitiam só habitantes na zona historica d ecarnaxide e na sólatia, ao construirem o vale e as mais habitanções envilventes acabarm por complicar o transito para quem cá já vivia.

Pois recordo-me bem de nem sequer exitir a retonda das Cicas, bem como a da Portecção civil.

O que pregunto e o que mais me confusão faz, é: Será que estes moradores do vale da amoreira, estam preocupados com o bem estar de todos os habitantes de carnaxide ou estram só preocupados com o seu bem estar? Pois se é por todos nós então o melhor, será destruirem as casinhas deles, e mostrarem a todos nos as suas fundações, para podermos gojar de um espaço arquiologico, podermos também gozar da serra de carnaxide, com os nossos filhotes ao fim-de-semana, e fazermos uma belo de um piquenique e gozrmos finalmente tudo a que temos direito.

Por outro lado temos um vaso interessante, que é o seguinte: Es´tá o pais em recessão economica, encontra-se um concelho, que continua com um projecto de elevação e desenvolvimento, no entanto todos criticam o mesmo. Se pensarmos no numero de carritos que vão entrar em carnaxide, pensamos também no numero de postos de tranbalho, que vão nascer, no desenvolvimento comercial e hoteleiro que a freguesia vai ter e o concelho também.

Assim sendo questio-no mais uma vez: Será que estes senhores estam preocupados com os habitantes de carnaxide, ou só com eles proprios? Pois eu como habitante de carnaxide, preferia trabalhar na minha freguesia do que ter de ir para lisboa todos os dias, mas possivelmente estes senhores não tem de apanhar a A5 de autocarro, mas sim no seu carrito com ar condicionado, e vão para o seu escritório ou departamento que lhes pagara concerteza um bom salaraio pois de contrario não poderiam ter comprado as ditas casinhas na decada de 80 em carnaxide.

Existem factores que obviamente deveriam ser pensados, mas com todoa a minha certeza, são factores que tem de ser pensados não por um grupo de pessoas, que nem seuqer se intitulam de carnaxide mas sim do vake da amoreira. Tenho a certeza que não conhecem a tasca do Julio em carnaxide, mas para que todos saibam, é a melhor tasca de carnaxide e oeiras, pois tem umas sandochas fantasticas e muito bem, servidas.

Parabens para o bolg e aconselho que façam uma avaliação sobre este pensamento.

Anónimo disse...

É uma visão possível, a do comentário anterior, apesar de não estarmos em condições de o confirmar ou desmentir quanto ao subsolo arqueológico. Num país como o nosso, com bem mais passado do que presente, é sempre possível abrir um buraco no quintal e achar um pote de moedas romanas. Mas foi pena o agora queixoso não ter feito nada na altura própria e ter-se deixado ficar na tasca do Julio a dizer mal, e a invejar os carritos e os trabalhos dos outros. É isso que os promotores da petição não parecem querer repetir, bem como os mais de 1000 moradores que já a assinaram. Aliás, se a ler com cuidado, verá que fala em desenvolvimento sustentado, não fala em crescimento zero e muito menos em retrocesso.

patricia alho disse...

tal como disse no meu comentário tenho 31 anos, assim sendo como deve imaginar, não estava na tasca do julio há 20 anos com toda a certeza, pois não fui educada para estar aos 11 anos em tascas.

No entanto acabei por enverdar pela area da arte e patrimonio, assim sendo sei que não é possivel, é mesmo verdade. E quanto ao quintal ter moedas romanas, não é bem assim, como é do conhecimento geral, nem todos os quintais poderam ter vistigios, o que é bom, pois se não imaginem como seria!!! Isso é em Roma, em Roma é que se dá um pontapé numa pedra e é um achado histórico... Mas para pena minha estamos em Carnaxide, Lisboa, Portugal... assim sendo... Se estivessemos em Roma Com toda a certeza as casinhas não tinham sido construidas...

Quanto á inveja... não me parece de forma nenhuma, até porque nunca tornaria a zona histórica de Carnaxide (a Velha Carnaxide), pela zona nova, pois tenho consciencia histórica e patrimonial, tal como preferiria viver no Castelo em Alfama do que Nas Avenidas Novas. Os carritos nada me dizem, esses estam presentes, e deixam de estar... pois trata-se de patrimonio pessoal e não o invejo... invejo sim é o cuidado que se tem com o patrimonio publico e nacional em alguns paises. No nosso caso isso não se verifica e isso é que me deixa mesmo irritada. Felizmente daqui por 50 anos nos já ca não estaremos, nem os nossos carrinhos, agora o património publico esse temos de o deixar cá e bem preservado.

O desenvolvimento sustentado é obvio, só alguem que não conhece carnaxide e todo o desenvolvimento que sofreu nas duas ultimas décadas é que pode achar que toda a construção que tivemos serviu obviamente para o seu desenvolvimento economico.

É obvio que poderam existir 1000 paticipantes até mesmo 20/30 mil, pois como todos sabemos trata-se de uma petição publica que poderá ser assinada por qualquer pessoa, seja ela de carnaxide, oeiras, ou até mesmo Aldeia da Pena... isto é essa pessoa que assina a petição pode só assinar, sem conhecer a fundo o tema, ou até mesmo a vila em questão.

Concordar é sempre mais facil que discordar, e na minha opinião tal como me privaram a mim e aos meus descendentes de algo muito importante que é o patrimonio material e imaterial que existia na serra, não sei qual o problema em continuar a aceitar a evolução e desenvolvimento de Carnaxide???

Mas enfim são unicamente formas diferentes de pensar, e claro eu não assino qualquer petição sem antes me informar bem sobre o assunto, pois seja qual for a nossa forma de expressão, essa será sempre registada.

Anónimo disse...

O Patricia(o) você sabe aassinar??
Parece mais um boçal apoiante do IOMÁFIA com casa fornecida pela F e M.
A propósito a Mercedes tem novos modelos este mês

Os melhores cumprimentos e leia pois eleva o nivel cultural.
E vote no gajo que gosta o tal dos 7 anos no Tibete - Isaltinocas - o mesmo que faz anuncios com o seu e meu dinheiro na televisão e que não dá a cara na campanha.
Está podre...............você é da corja, até cheira!!!!!!!!!!!!!

Anónimo disse...

Exmos. Senhores,

Eu não sou de Carnaxide, moro apenas há uns (poucos) anos nesta simpática freguesia. No entanto, ao ler os comentários neste post e as respostas dadas, só posso pensar que os senhores, tal como o Sr. Isaltino, não gostam da pluralidade de opinião, de discutirem opiniões divergentes à vossa.
Acho que partir para o insulto gratuito com base em suspeitas, fundadas ou não, não pode deixar de ser lamentável da v/ parte. Se publicam e valorizam a opinião, devem-na discutir, sejam participações a favor ou contra a v/ causa (por muito disparatadas que possam ser as opiniões).
Eu que simpatizo, e muito, com a v/ causa, começo a ficar com a ideia que os senhores têm uma agenda com assuntos de interesse próprio e não da comunidade de Carnaxide em geral, como tanto apregoam. Será necessário baixarem ao nível do v/ presidente que tanto criticam? Deviam ser superiores a isso. Não concordam com a opinião? Sustentem a v/ causa com argumentos válidos para tal.

Um bem-haja e boa sorte na causa que defendem.

Admin disse...

Esclarecimento

A propósito duma crítica inserida num comentário (Anónimo, 3 de Setembro de 2009 6:47) ao nosso "post" anterior "Marco Geodésica de Carnaxide, como era e como pode ficar – poderemos também sorrir?", esclarecemos que:

1. Os conteúdos expressos nos "posts" publicados neste blogue, e apenas estes, são da responsabilidade exclusiva dos seus promotores, na sua qualidade de moradores da freguesia de Carnaxide, não têm objectivos partidários e não vinculam a opinião de nenhuma associação política ou de cidadãos;

2. Os comentários inseridos posteriormente pelos leitores não são, obviamente, da responsabilidade dos promotores do blogue.

www.olheirasxxi.blogspot.com disse...

Gostara de apresentar um blogue que foi criado para dizer mal. Dizer mal é um dom, e sendo assim, pimba....

www.olheirasxxi.blogspot.com


Visitem e comentem....

SudEx disse...

Não sei se este blog ainda mexe ou nºao, vim cá parar porque vi uma reportagem agora na SIC, estão a fazer obras de elevação, foi o que disseram.... Será que sempre vão rodear o dito "foguetão" de prédios?

Tanta coisa ultimamente a falar-se da nova Lei dos Solos e vai-se a ver, a Oeste nada de novo....

SudEx disse...

http://www.youtube.com/watch?v=1K1Xxzm5wOU

Aqui fica a noticia. Como não falaram nada sobre o motivo da obra, fico na dúvida, hesito. . . . .

DN